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Silvestrin reinjeta o tônus da leveza e da alegria frente a tanta anorexia estética que marca nossa lírica contemporânea. Ele sabe que à poesia cabe, sempre, decifrar um outro — mesmo que o “outro” seja “eu”. A criação resgata em verso o que se escoa na trilha trivial do cotidiano, pois, como afirma lapidarmente o poeta, “a vida perdida/ segue o homem/ toda a vida”. Nas elipses sintáticas, no sábio manejo rítmico, na clareza e na sedução com que consegue atrair o leitor para seu mundo, a poesia de Ricardo Silvestrin abre luminosos espaços para que as experiências de vida e arte harmoniosamente se enlacem.
Antonio Carlos Secchin

“Mas talvez o trabalho mais brilhante seja o de Ricardo Silvestrin. Em ex,Peri,mental, que se divide em quatro seções, o poeta trabalha diretrizes diferentes com ótimos resultados. Numa delas, “Faço minhas suas palavras”, ele toma frases tiradas de jornais e faz de um painel desconexo um discurso cativante. E radicaliza no verso breve, quando, em outra seção, apresenta poemas de um único verso.”
Márvio dos Anjos (Folha de São Paulo, 22 de janeiro de 2005)

“Ricardo Silvestrin, palos arriba! Que livro, que desaforo. ex,Peri,mental, mental Peri never ex. Imagino o autor bolando e editando o livro na maior sacanagem para cima dos analfas.”
Paulo Hecker Filho (ensaio-carta sobre o livro ex,Peri,mental)

“No sabor da linguagem é que se vê se o instrumento foi bem cuidado. Esse, o Silvestrin, logo se vê que é um instrumento de ourivesaria, lapidando e lapidado, olhos soltos por tudo que vive, tirando dali sempre a gema mais brilhante.”
Alice Ruiz (orelha do livro Palavra mágica)

“...a poesia de Ricardo Silvestrin pulsa em estado líquido. (...) Em nossa tradição poética predominam os sólidos e gasosos. Por isso me derreto diante da beleza não regulamentada da sua poesia: um chega-pra-lá naquele antagonismo. Poesia que não traz conhecimento, não produz saber, nem resolve enigmas. Ela nunca permanece no lugar onde até há pouco a deixamos. Vazante socrática. (...) Não há poeta mais inteligente do que ele no território ignoto da invenção verbal contemporânea.”
Ronald Augusto (orelha de ex,Peri,mental)

“Interessante exercício faz Ricardo Silvestrin, ao tentar aplicar o esquema das 31 funções do conto maravilhoso (...) na própria estrutura de Agora é que são elas.”
Rodrigo Garcia Lopes (revista Confraria)

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