A mente ninguém pode escravizar - Maria Firmina dos Reis pela crítica contemporânea, org.  Anna Faedrich e Rafael Balseiro Zin

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A mente ninguém pode escravizar: Maria Firmina dos Reis pela crítica literária contemporânea, org. Anna Faedrich e Rafael Balseiro Zin

Considerada atualmente a primeira mulher a publicar um romance no Brasil, Úrsula, em 1859, além de ter sido a primeira voz feminina a registrar a temática da escravidão em nossa literatura, sob o pseudônimo Uma maranhense..., Maria Firmina dos Reis apresentou de forma inédita aos leitores do Império a questão da servidão, vista a partir do entendimento dos próprios cativos.

Quebrando as barreiras impostas pelas dinâmicas patriarcais e escravistas, que estruturaram as bases da sociedade brasileira desde o seu surgimento, ela também legou para as futuras gerações obras como o conto Gupeva, de 1861; os poemas contidos no volume Cantos à beira-mar, de 1871; o conto A escrava, de 1887; além de ter contribuído de maneira significativa na imprensa local.

Com o intuito de render as devidas homenagens a essa precursora da literatura brasileira e visando contribuir com as comemorações em torno do seu bicentenário de nascimento, convidamos um time seleto de pesquisadoras e estudiosos espalhados pelos quatro cantos do país, que vêm se dedicando nos últimos anos a investigar determinados aspectos sobre as trajetórias artística e intelectual da maranhense. Como resultado desse processo, apresentamos a vocês, leitores e leitoras, os doze textos que compõem esse livro, desenvolvidos em diferentes estilos e divididos em três partes distintas.

 

Sobre os organizadores

Anna Faedrich é Doutora em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, professora de Literatura Brasileira na Universidade Federal Fluminense e coordenadora do projeto de pesquisa Literatura de autoria feminina na Belle Époque brasileira: memória, esquecimento e repertórios de exclusão. Organizou as reedições do romance Exaltação, de Albertina Bertha (1888-1953); de Nebulosas, livro de poemas de Narcisa Amália (1852-1924); e das crônicas de Julia Lopes de Almeida (1862-1934), em parceria com a Fundação Biblioteca Nacional. Autora de Escritoras silenciadas (no prelo, Macabéa Edições) e Teorias da autoficção (no prelo, Eduerj).

Rafael Balseiro Zin é sociólogo de formação e Doutor em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, onde atua como pesquisador no Núcleo de Estudos em Arte, Mídia e Política (Neamp/CNPq). Nos últimos anos, entre outros temas, tem se dedicado a investigar a trajetória intelectual das escritoras abolicionistas no Brasil, com especial atenção ao legado de Maria Firmina dos Reis e Júlia Lopes de Almeida

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