EXPERIÊNCIA FORMATIVA & EMANCIPAÇÃO

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Referência: 978-85-7751-04


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ALGUNS TEMAS DE EXPERIÊNCIA FORMATIVA & EMANCIPAÇÃO

O projeto da Bildung é ainda viável numa era pós-moderna e sob condições pós-modernas? A Teoria Crítica ainda é relevante nas condições pós-modernas de hoje? Estas duas questões estão relacionadas de alguma maneira significativa/interessante? (Ilan Gur-Ze’ev)

Theodor Adorno, no final dos anos 50 do século passado, em seu ensaio “Teoria da semiformação” (2003) afirmava que a sociedade contemporânea nega cada vez mais ao indivíduo os pressupostos de sua formação. Por formação ele entendia “a cultura tomada pelo lado de sua apropriação subjetiva”, a cultura que se constitui pelo duplo caráter de ser, ao mesmo tempo, adaptação à vida real e busca da autonomia do sujeito. (Bruno Pucci)

O assunto de nossa conversa é a crítica literária de Adorno. Não vou expor as ideias dele sobre lírica, romance, teatro ou ensaio, ainda que uma exposição desse tipo pudesse ser útil; o que quero mostrar a vocês é o crítico em ação, o modo como ele opera. Para isso eu vou apresentar alguns passos de seu estudo sobre Beckett, chamado: “Tentativa de entender Fim de partida”. É um dos grandes ensaios de Adorno sobre arte moderna; está no segundo volume das Notas de literatura. (Roberto Schwarz)

No ensaio de 1937, considerado por Adorno “um dos melhores frutos da nossa Teoria Crítica”, Marcuse desmonta o conceito burguês de cultura – idealista – a partir de uma concepção materialista de cultura, que é a da Teoria Crítica, em que não se separam dimensão material e espiritual da vida. (Isabel Loureiro)

As transformações nos suportes midiáticos e nas condições do trabalho humano que se estendem na mediação que incorpora a interação com a máquina, suas linguagens e funcionalidade, têm ocupado o pensamento do Grupo de Pesquisa Teoria Crítica e Educação para dimensionar o deslocamento das forças produtivas para um setor estratégico: o da produção industrial da cultura e a forma como as tecnologias, que apelam multissensorialmente, administram o gosto, a atitude e o imaginário das pessoas. (Belarmino Cesar Guimarães da Costa)

A autonomização da Teoria em relação às disciplinas que seriam seus parentes mais próximos, a teoria literária e a Filosofia, é um fenômeno bastante recente. Uma de suas características mais salientes, a recusa de se confinar a qualquer campo do saber dado a priori, trouxe como consequência uma tendência crescente de formação de neologismos ou, ao menos, para o deslocamento de conceitos para além de suas áreas originárias. (Fabio Akcelrud Durão)

A retórica do consumo e da indústria cultural passou por algumas mutações extremamente significativas nas últimas décadas. Dentre tais mutações, talvez a mais sensível tenha sido aquela que afetou o regime de disponibilização das imagens ideais de corpo. Ao invés de locus da identidade estável, o corpo fornecido pela indústria cultural e pela retórica do consumo aparece cada vez mais como matéria plástica, espaço de afirmação da pretensa multiplicidade. (Vladimir Safatle)

Nos tempos em que o “estar-aí” no mundo – Dasein – confunde-se com design, tanto mais a produção de identidades individuais e coletivas adere à dimensão somática. Observa-se hoje uma atenção exacerbada dirigida ao corpo e manifesta de modo aparentemente paradoxal. (Luis A. Calmon Nabuco Lastória)

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