
A história da formação das publicações, do leitor e da identidade do brasileiro
A segunda edição deste livro A revista no Brasil do século XIX, acorre em um momento repleto de sentimentos contraditórios. De um lado, a constatação de que o modelo editorial de revista continua fascinante e oferecendo muito mais possibilidades de render excelentes frutos em novas plataformas. Para o “meio revista” as oportunidades são ótimas. O formato revista é hoje utilizado em programas de televisão, de rádio, no digital, e sabe-se lá o que ainda irá aparecer. O programa Fantástico, com quarenta anos de vida, é uma “revista eletrônica”, como o “Encontro com Fátima Bernardes” ou o “Show do Dia 7”, nos tempos áureos da TV Record. E a TV Excelsior teve o “Bibi ao Vivo”,
Se a plataforma impressa já explorou o “formato de bolso”, por que não pensar em revista para smartphones? Se a primeira edição deste relato das revistas no século XIX conseguiu tantos leitores interessados pelas publicações impressas do passado, é de supor que irá motivar empreendedores a criar novas publicações na plataforma digital. Esse livro analisa as revistas como formadoras de um público leitor e importante parceira na discussão dos rumos da construção de nossa nacionalidade, as revistas digitais deste nosso século terão a missão de discutir muitos outros assuntos, como a revisão de valores de nossos cidadãos.
Sobre o autor: Carlos Costa é licenciado em Filosofia e bacharel em Teologia, é jornalista formado pela Cásper Líbero. Mestre e doutor em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da USP, atualmente é diretor da Faculdade Cásper Líbero. É professor de História da Comunicação, coordenou o Curso de Jornalismo da Cásper Líbero.
- Páginas: 460 páginas
- Medida: Altura: 01cm, Largura: 16cm, Comprimento: 23cm
- Peso: 620 gramas