Mulheres na Luta Armada, de Maria Cláudia Badan Ribeiro

Mulheres na Luta Armada, de Maria Cláudia Badan Ribeiro

Marca: Alameda Modelo: 2018 Referência: 9788579393846

  • Peso: 770 gramas
  • Páginas: 572 páginas
  • Medida: Altura: 03 cm, Largura: 16cm, Comprimento: 23cm

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Mulheres na Luta Armada, de Maria Cláudia Badan Ribeiro

Protagonismo feminino na ALN (Ação Libertadora Nacional)

Mulheres na luta armada: protagonismo feminino na ALN (Ação Libertadora Nacional), de Maria Cláudia Badan Ribeiro, chega preenchendo algumas lacunas importantes para o estudo e compreensão dos anos e atos de resistência à ditadura de 1964.

Houve um momento em nosso país em que a única oposição aberta ao sistema eram as ações armadas de guerrilha urbana, desencadeadas a partir de 1967 até 1973, seis anos de enfrentamento frequentemente ignorados pela história oficial. Seja escrita pela direita, seja pela esquerda institucional.

Geralmente os relatos e análises do período falam do golpe de estado, das lutas estudantis, chegam à passeata dos cem mil e à promulgação do AI-5, pulando descaradamente para as lutas pela anistia e as greves do ABC no final dos anos 70, e a chamada redemocratização.

Os anos de luta armada ficam escondidos atrás das denúncias de torturas, assassinatos e desaparecimentos, e nada se fala da luta de Carlos Marighella, Joaquim Câmara Ferreira, Ana Maria Nacinovic e milhares de outras mulheres e homens que deram suas vidas pela liberdade enquanto muitos se dobravam à tirania.

As mulheres que lutaram contra a ditadura romperam com a sociedade e com suas famílias que as queriam casadas, recatadas e do lar, e foram conquistar seu espaço no mundo. Muitas vezes isso fica oculto pelas lutas feministas europeias e estadunidenses tão importantes nos anos 70.

Maria Cláudia com seu livro resgata a história da ALN, escondida pela vitimização da luta, e ao mesmo tempo expõe as vidas tão pouco contadas das mulheres brasileiras que pegaram em armas contra a ditadura.

Carlos Eugênio Paz

 

Sobre a autora: Maria Cláudia Badan Ribeiro é Bacharel em Letras (italiano e francês) pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Doutora em História Social pela Universidade de São Paulo (USP), Pós-Doutora pelo Instituto de Altos Estudos da América Latina (IHEAL-Sorbonne Nouvelle) e pelo Programa de Pós Graduação em Sociologia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).

 

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SUMÁRIO:

Apresentação – 11

Introdução - 13

I. O Ideário da Revolução e as trajetórias de vida: entre o ato e o registro - 25
1.1 Ação Libertadora Nacional: concepção política e formas de luta - 25
1.2 A tematização do silêncio feminino e seu registro - 49
1.3 As redes de sustentação e de apoio logístico - 63

II. O engajamento político - 73
2.1 O Despertar - 73
2.2 Família - 77
2.3 Estabelecimentos de ensino e professores - 88
2.4 O Partido Comunista Brasileiro (PCB) - 107
2.4.1 A zeladora do sagrado coração do Partido Comunista - 109
2.4.2 Uma moça criada à moda antiga - 114
2.4.3 Um dia a mais para chegar a liberdade - 115
2.4.4 Go Home Mister Gordon! - 118
2.4.5 Assim foi temperado o aço - 122
2.4.6 Não dava para ficar de braços cruzados - 124
2.4.7 Agora chega dessa brincadeira, vamos brincar de outra coisa! - 125
2.4.8 Porque eu era muito forte, sabe? Não sou mais não - 126
2.4.9 Virei a comunista da escola no segundo dia de aula do regime - 129
2.5 A Maria Quitéria da Guerrilha Urbana - 131
2.5.1 Brasileira, casada, de prendas domésticas. A notória comunista Zélia da Guanabara - 133
2.5.2 Nasci clandestina porque minha mãe estava fugindo - 135
2.5.3 Filha de Maria do Povo - 137
2.5.4 Eu sempre fui militante, mulher de um dirigente comunista e também militante - 141
2.5.5 Vínculos esporádicos com o PCB - 143
2.5.6 Apenas um mulato baiano - 146

III. Forças da conservação em choque: a constituição de lugares de resistência - 153
3.1 Igrejas e Seminários Religiosos - 153
3.2 Movimento Universitário - 178
3.3 Espaços e Territorialidades - 187
3.4 Atividades Culturais - 195
3.5 Saída da casa dos pais: estudo, trabalho, militância - 211
3.6 Imersas na Guerra. A linha de ação armada - 222

IV. O apoio como setor e como gesto: as redes subterrâneas da militância - 237
4.1 Parceiras na luta - 237
4.2 O trabalho - 239
4.3 O apoio logístico - 252
4.4 Pais, mães, relações sociais e de amizade - 304
4.5 Apoio na prisão - 366
4.6 O apoio visto por dentro - 396

V. Amor e hostilidade em tempos de revolução - 413
5.1 De que matéria se faz uma revolucionária? - 413
5.2 A alegria de partir? - 455

Considerações finais - 505

Agradecimentos - 509

Anexos - 513

Referências e Fontes primárias - 525

Lista de siglas e abreviaturas - 567

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