Estética e política no último Mário de Andrade: um estudo sobre a ópera "Café", de  Philippe Curimbaba Freitas

Estética e política no último Mário de Andrade: um estudo sobre a ópera "Café", de Philippe Curimbaba Freitas

Marca: Alameda Modelo: 2023 Disponibilidade: Imediata Referência: 978-65-5966-139-8

  • Medida: Altura: 01cm, Largura: 14cm, Comprimento: 21cm
  • Páginas: 288
  • Peso: 250 gramas

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Estética e política no último Mário de Andrade: um estudo sobre a ópera "Café", de Philippe Curimbaba Freitas

Mário de Andrade é hoje mais conhecido pelas suas obras dos anos 1920 e pela Semana de Arte Moderna do que pela sua trajetória posterior a 1930. Esse primeiro momento é marcado pela luta contra os cânones vigentes e pela busca de uma nova expressividade individual e coletiva, desenvolvendo-se também em direção a uma profunda pesquisa da “alma nacional”.

A partir dos anos 1930, o sentido político da arte e o papel público do intelectual ganharam importância aos olhos do escritor. Uma das obras criadas em meio a essas novas preocupações é a ópera Café, cujo enredo retrata o sofrimento dos trabalhadores do campo e da cidade, dependentes do comércio do grão, e conclui com uma revolução socialista.

Estética e política no último Mário de Andrade: um estudo sobre a ópera Café é uma leitura dessa ópera em seus elementos textuais, cenográficos, coreográficos e musicais, mas, mais do que isso, também uma reflexão sobre as complexas (e por vezes contraditórias) relações, na arte engajada, entre as intenções políticas e sua realização artística. 

Sendo assim, seu interesse transcende a ópera Café, na medida em que nos propõe uma reinterpretação do pensamento estético do escritor paulista à luz de um novo tema que, nesse momento, aparece no centro de suas preocupações: a luta de classes.

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Em Estética e política no último Mário de Andrade: sobre a ópera Café, de Mário de Andrade, Philippe Curimbaba Freitas examina o caráter paradoxal de seus processos compositivos, e coloca em foco o aspecto do engajamento, discutindo-o como uma espécie de centro gravitacional e de eixo artístico principal da obra. Como ressalta Philippe, Café é um dos principais elos de ligação entre o pensamento estético de Mário de Andrade e o sentido de engajamento na arte. (Maria Sílvia Betti, FFLCH-USP)

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