Um Modernismo que veio Depois, de Tadeu Chiarelli

Um Modernismo que veio Depois, de Tadeu Chiarelli

Marca: Alameda Modelo: 2012 Referência: 978-85-7939-087-6

  • Páginas: 296 páginas
  • Medida: Altura: 02cm, Largura: 16cm, Comprimento: 23cm
  • Peso: 520 gramas

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Um Modernismo que veio Depois, de Tadeu Chiarelli

Arte no Brasil - Primeira Metade do Século XX

No livro Um modernismo que veio depois se podem encontrar textos sobre a arte no Brasil, publicados originalmente em catálogos, revistas e capítulos de livros.

Produzidos entre 1995 e 2008, os textos são organizados segundo a cronologia “oficial” da história da arte no Brasil, partindo de reflexões sobre o modernismo da geração de 1922 até alcançar as obras de artistas atuantes já na segunda metade do século XX. A proposta central do livro é justamente colocar em evidência essa sequência cronológica, que, para certa historiografia, coincide com uma trajetória que iria do “figurativo” ao “abstrato”.

Desenvolvida a partir de um artigo de Mario de Andrade sobre Portinari, a ideia de que o modernismo surge “depois” das vanguardas históricas – espécie de eixo condutor do livro – vai se sedimentando e desdobrando ao longo dos textos.

Um desses desdobramentos é a observação da capacidade que alguns artistas locais têm de conciliar em suas obras, posturas estéticas tidas como contrárias ou mesmo antagônicas. Encarar esse problema consiste, sobretudo, no reconhecimento da complexidade dos debates estéticos no país, patente nas discussões sobre a questão do “retorno á ordem” e sobre o conceito de arte “abstratizante”.

Evitando esquematismos e utilizando-se de linguagem clara, os textos fogem à aridez, mas não ao rigor da pesquisa acadêmica, e configuram mais uma importante contribuição de Tadeu Chiarelli para o estudo da história da arte no Brasil no século XX.

Sobre o autor: Tadeu Chiarelli é curador e crítico de arte. É professor titular no curso de Artes Visuais da USP. Foi diretor da Pinacoteca de São Paulo e do Museu de Arte Contemporânea da USP (MAC-USP). Também já atuou como curador-chefe do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP).

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Sumário
Apresentação - 7
Dufy e um modernismo que veio… Depois [1999] - 17
Naturalismo, regionalismo e retorno à ordem no ocaso do modernismo brasileiro [1996] - 33
Tropical, de Anita Malfatti: reorientando uma velha questão [2008] - 41
Lívio Abramo e a conciliação tensa dos contrários [2000] - 67
Lívio Abramo: o trânsito entre o desenho e a gravura [2003] - 79
Segall realista: algumas considerações sobre a pintura do artista [2008] - 87
De volta para o futuro: a obra de Ismael Nery e a arte contemporânea [2005] - 153
A obra de Galileo Emendabili: síntese e superação de influências [1997] - 171
Sobre a experiência brasileira de Fulvio Pennacchi [2006] - 191
Portinari: um moderno aqui entre nós e o mundo [2003] - 223
A série Israel de Portinari: uma introdução [1996] - 231
Flexor e a conciliação dos opostos [2003] - 243
A ordem, o caos: a representação da cidade como metáfora da arte abstratizante no Brasil [1995] - 257
Arcangelo Ianelli e seu tempo: um outro ponto de vista [2005] - 265

Caderno de imagens - 279

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