O que herdamos de 1789?, de Felipe Freller

O que herdamos de 1789?, de Felipe Freller

Marca: Alameda Referência: 9786559661039

  • Medida: Altura: 01cm, Largura: 14cm, Comprimento: 21cm
  • Páginas: 248 páginas
  • Peso: 250 gramas

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O que herdamos de 1789?, de Felipe Freller

Este livro constitui uma contribuição notável sobre a discussão sobre o tema das interpretações da Revolução Francesa e seus desdobramentos para a definição das principais correntes políticas liberais que se formarão no século seguinte, bem como suas posições a respeito da democracia, cujos primeiros raios já despontavam no horizonte.

A primeira corrente, identificada com Guizot, compôs a vertente conservadora do liberalismo, de tendência estatista e cenralizadora. A segunda, de Tocqueville, representou sua vertente mais progressista, societária e favorável à descentralização.

Por outro lado, a oportunidade de conhecer mais de perto o debate entre Guizot e Tocqueville não é útil apenas do ponto de vista da história do pensamento político francês. O livro também contribui indiretamente para compreender o próprio pensamento brasileiro, já que Guizot e Tocqueville eram referências inescapáveis do debate travado sobre a construção do Estado brasileiro à época de dom Pedro II, conforme se percebe em autores como o Visconde do Uruguai e Tavares Bastos.

O livro de Felipe Freller também demonstra notável domínio da bibliografia, referindo-se não só às interpretações mais tradicionais e consolidadas, mas também a algumas contribuições mais recentes e relevantes do debate francês e americano sobre o tema.

Christian Lynch

Felipe Freller é doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (USP) e pela École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS). Atualmente, é pesquisador de pós-doutorado do Departamento de Filosofia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com bolsa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), e pesquisador associado do Centre dÉtudes Sociologiques et Politiques Raymond Aron (CESPRA), vinculado à EHESS. É autor de Quando é preciso decidir: Benjamin Constant e o problema do arbítrio (Appris, 2021).

 

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